Ubatuba Pro Surf termina depois 1.600 ondas

O Ubatuba Pro Surf teve a sua 44ª edição fechada no domingo, na Praia de Itamambuca, em Ubatuba. A maior competição municipal da modalidade foi finalizada com grandes disputas em um dos maiores palcos do continente.

Confira no material enviado por Ana Camila Campos, da Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura de Ubatuba.

Altas ondas rolaram neste final de semana. De 26 a 28 de novembro a 44ª edição do Ubatuba Pro Surf reuniu cerca de 180 atletas, entre 15 categorias a partir de 7 anos de idade. Foram mais de 1.600 ondas surfadas, em 76 baterias e quase 24 horas de evento entre os três dias de programação.

O maior circuito municipal de surf do Brasil destacou importantes atletas da modalidade e premiou os quatro melhores em cada categoria. O presidente da AUS – Associação Ubatuba de Surf – Marco Terra falou sobre os talentos dos competidores.

“Os atletas conseguiram demonstrar porque Ubatuba é a capital do surf, tendo um número enorme de talentos. Foi um evento que reuniu uma equipe coesa, estruturada e que teve um único objetivo: fazer acontecer o campeonato mais tradicional da cidade”, ressaltou Terra.

Nesta edição, o evento foi realizado em uma única etapa, e o coordenador de surf da Secretaria de Esportes e Lazer, Fábio Lima, adiantou quais são as expectativas para o próximo ano.

“A perspectiva para 2022 é retornarmos com um ciclo de três etapas, como sempre foi feito, uma em cada praia da cidade. Voltaremos ainda mais forte no ano que vem”.

Inclusivo

O campeonato contou com uma aula de surf inclusivo, no sábado, realizada pela parceria entre Secretaria de Esportes e Lazer, AUS – Associação Ubatuba de Surf – e APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais.

Participaram 8 alunos da APAE. “Todos os alunos foram atendidos individualmente, das 9h às 10h30. Foi uma vibe super positiva, todos eles acompanhados de um ou dois familiares e um professor. A organização do evento colocou os monitores à disposição e os seguranças de água do campeonato também supervisionaram os trabalhos. “Foi uma super aula, a felicidade estava estampada no rosto de quem participou, dos professores, dos pais e também de quem acompanhou o aulão”, explicou Fábio Lima.

Para o presidente da AUS, Marco Terra, a clínica de surf inclusivo foi o ponto mais alto do evento. “A inclusão social não tem preço e todo o trabalho voltado para o surf é recompensado. Que venham mais eventos!”

Resultados:

Pro/Am.

1º Ryan Kainalo

2º Gabriek Ramos

3º Gabriel Klaussner

4º Matheus Gomes

Pro/Am Fem.

1º Nairê Marquez

2º Kiany Cristina

3º Açucena Vaz

4º Gabriela Cury

Gran Master

1º Costinha

2º Isaias Silva

3º Tadeu Pereira

4º Cristiano Herbert

Long Open

1º Nicolas Lopes

2º Tulio Dalpiaz

3º Diego Lopes

4º Marcelo Guimarães

Gran Karuna

1º Tadeu

2º Carlinhos Roberto

3º Marcello Morcego

4º Marcelo Frigi

Long Karuna

1º Carlinhos

2º Fábio Chati

3º Arthur Marquesi

4º Carlos Alberto

Long Fem.

1º Luana Soares

2º Renata Porcaro

3º Larissa Ferreira

4º Danielle Guimarães

Sup Wave

1º Kauan Terra

2º Gabriela Sztamfater

3º Carlinhos Roberto

4º Flávio Colletes

Sub 18 Masc.

1º Ryan Kainalo

2º Gabriel Klaussner

3º Guilherme Fernandes

4º Diego Aguiar

Sub 18 Fem.

1º Nairê Marquez

2º Carol Jardim

3º Kamile Soares

4º Gabriela Cury

Sub 16 Masc.

1º Kailani Rennó

2º Gabriel Klaussner

3º Guilherme Fernandes

4º Gabriel Ligabue

Sub 14 Masc.

1º Kailani Rennó

2º Kailani Robles

3º Eduardo Mulford

4º Bruno Costa

Sub 12 Masc.

1º Kalani Robles

2º Kailani Rennó

3º Eduardo Kulford

4º Deryc Silva

Sub 12 Fem.

1º Maeva Guastalla

2º Marina Suguimoto

3º Luiza Savoy

4º Samira Stephany

Sub 10 Masc.

1º Keone Rennó

2º Dé Lorenzo

3º Jhimy Costa

4º Nelsinho Nagata

Na foto (de Marcelo Esposito/Divulgação), competidora em uma das baterias.

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