Skate olímpico brasileiro com joseense fechou quadro

Com a joseense Pâmela Rosa novamente na selação, a o skateboarding brasileiro encerrou a corrida olímpica qualificando um número de atletas no limite máximo estabelecido a cada país.

Confira o material enviado pela assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Skate, depois do pré-olímpico na Hungria.

O skateboarding brasileiro encerrou a corrida olímpica para Paris 2024, no domingo (23), em Budapeste (HUN), com o limite máximo de 12 classificados, repetindo o feito de Tóquio 2020. Ao lado do Brasil, apenas os Estados Unidos também alcançaram o total de 12 classificados.

No Park, Augusto Akio, Luigi Cini, Pedro Barros, Dora Varella, Isadora Pacheco e Raicca Ventura garantiram vaga nas Olimpíadas. Augusto, Luigi e Raicca farão suas estreias em Olimpíadas, enquanto Pedro (medalha de prata no Japão), Dora e Isadora partem para sua segunda participação nos Jogos.

“Ter conquistado essa vaga exigiu muito não só de mim, como de toda a Confederação Brasileira de Skateboarding. Como também dos meus patrocinadores, dos meus amigos, dos meus familiares, que sempre me apoiaram, incentivaram e me deram suporte e estrutura necessária para eu chegar onde eu cheguei. Isso tudo é uma construção de um caminho que ainda tem muito pela frente. E a gente espera poder sempre estar evoluindo. Disputar uma Olimpíada, eu até brinco, é o sonho que eu nunca sonhei viver, mas que eu estou vivendo agora. Na verdade, estar na corrida olímpica me proporcionou o lifestyle dos sonhos. Que é poder estar viajando, conhecendo o mundo. E o melhor de tudo, podendo conhecer pessoas, lugares, culturas e no final acreditar que a cultura do skate é uma linguagem universal”, afirma Augusto Akio.

No Strret

No Street, Gabriela Mazetto, Pâmela Rosa, Rayssa Leal (prata em Tóquio), Felipe Gustavo, Giovanni Vianna e Kelvin Hoefler (prata nas Olimpíadas) estão confirmados. A única estreante do grupo será Gabi Mazetto.

“Acredito que esse ciclo olímpico de 2024 foi bem difícil porque muitas lesões, muita gente já com outro nível. Foi bem diferente do que o das Olimpíadas passadas, em Tóquio. Até o último momento a gente não sabia quem ia se classificar. Eu acredito que chego mais tranquilo para essas Olimpíadas porque acho que eu já fiz o meu trabalho. Não chego com aquele peso nas costas. Acredito que vai ser um pouco mais tranquilo psicologicamente ali na hora. Eu acredito que vou me divertir um pouco mais dessa vez”, destaca Kelvin Hoefler.

Pâmela

“Para mim é muito gratificante. Fruto de muito trabalho. Três anos, tirando a pandemia. Terminei a corrida de Tóquio já me preparando bastante para Paris. Com certeza é mais um sonho realizado. Sonho de estar representando o meu país, minha cidade, em mais uma Olimpíada. Poder estar escrevendo a história do skate feminino, mostrando o skate feminino para o mundo todo. Estou muito feliz. Feliz de poder estar manobrando e me divertindo em cima do skate”, completa Pâmela Rosa.

Nas imagens, Pâmela Rosa em uma das provas de Budapeste (foto de CBSk) e a arte com os 12 olímpicos.

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