Taubaté marca eleição que pode ter disputa
A publicação do edital de convocação aumenta a expectativa da definição do comando do Taubaté. A eleição de diretoria executiva está marcada para o dia 15 e existe a possibilidade de uma disputa pela presidência do clube.
No final de março, logo após a decepcionante campanha do time em mais um Campeonato Paulista da Série A-2, o ex-atacante e ídolo histórico Gilsinho Rezende resolveu deixar a presidência pedindo licença.
Gilsinho estava no cargo desde 2017, quando o então presidente Waldir Attili Júnior pediu demissão após seis meses de mandato e o ex-atacante, na condição de primeiro vice-presidente, assumiu e completou o mandato até 2019.
Como candidato único e de consenso, Gilsinho foi eleito presidente em agosto de 2019 e ficaria até agosto de 2022. Saindo antes, assim como o primeiro vice-presidente Hélio Marcondes Neto, deixou a direção para os outros dois vices: Marcus Querido e Fábio Antunes.
Ao anunciar o pedido de licença, Hélio Marcondes disse que iria preparar um planejamento de gestão para reaparecer na eleição como candidato à presidência. Nos bastidores do clube, outros nome cogitado é o do conselheiro Hamilton José de Oliveira Júnior. Ele chegaria com apoio de dirigentes que não estiveram muito próximos da atual diretoria executiva.
A definição do novo presidente possibilitará o início do planejamento para a próxima temporada. No início de janeiro, o time sub-20 deverá participar de mais uma edição da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Depois, no final mês, virá o campeonato da Série A-2 de profissionais.
A convocação
Confira o conteúdo do edital que destaca a eleição deste mês:
Na foto (de Rodrigo Corsi/FPF), o governador Rodrigo Garcia (ganhando uma camisa do Taubaté), o presidente da Federação Paulista de Futebol Reinaldo Carneiro Bastos e o presidente taubateano Marcus Querido; encontro na Federação, no início de julho.